Sou adepta da literatura, da caneta e do texto escrito à mão. Adoro receber cartas pelo correio normal, com selos, envelopes e uma caligrafia que, às vezes, é difícil até de decifrar.
Mas para quê uma caderneta se eu já possuo um blog, um twitter, um orkut, 3 emails ativos, um facebook e um myspace?
O diário é minha terapia, como este blog já foi. Manter a sanidade mental, hoje, é algo difícil de ser feito. Tantos ruídos e o mundo girando numa velocidade alucinante ao seu redor.
No papel eu descubro a mim mesma, me reitero, reinvento, me explico. Ali, eu escrevo para mim e Deus, enquanto no espaço cibernético, escrevo para vocês. Coisas que ficarão para minha posteridade e, quem sabe, futuramente, para um livro.
Mas enfim, concluo, que não importa qual o meio utilizado para desabafar. No final, percebo que a vida dá voltas e acaba parando no mesmo lugar. (Certo, Tex?)
Um comentário:
Uhummmm!
E só nos resta implorar: "para o mundo que eu quero descer..."rs!!!!
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