quinta-feira, 28 de maio de 2009

Fade Slow

Tenho lido tanta coisa, ultimamente. Visto tanta coisa; ido a tantos lugares, que não dá tempo de a cabeça processar tudo. Às vezes, estou andando pela rua e um parágrafo ou dois de coisas interessantes e formam solitários na minha mente, para depois se perder junto com o som da buzina que me acorda para a vida real.

São crianças, casais apaixonados, filmes, livros, motivos para isso ou aquilo que me fazem criar quando a criação não toma vida, não preenche o papel ou as linhas em branco da tela do computador.

Meu cérebro trabalha mais rápido do que minhas mãos, mas a memória não acompanha seu próprio ritmo. E é por isso que aqui estão, textos passados, antigos, sem muita profundidade, sem muita análise. É por isso que aqui reúno o melhor da inspiração momentânea, frases soltas e de um colorido desbotante. 

E assim, defendo, meu melhor texto ficou perdido para sempre no abismo profundo do querer-ser, mas que não passou de um sonho.

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