terça-feira, 27 de novembro de 2007

Diário de Bordo - Fase I b e II a

25/11 - 00h43: Parece que os últimos dias de evento são sempre os mais cansativos, mas nem por isso deixamos de ser tomados de assalto com uma verdade revelada, simples, conhecida, mas não percebida. Assim o foi sobre a santidade pela correção, que move e se baseia toda em fé (veja lá em II Pedro....) Da fé a esperança, da esperança a perseverança e assim por diante, até chegar ao amor. E o Pai corrige ao filho a quem ama. A santidadepassa por esse processo simplesmente porque não pode subsistir por minha própria força.

Depois, a santidade passou a apresentar as características da integridade, da retidão, da troca do "osso" pela "picanha". E o que isto quer dizer? Que o melhor de Deus não é o enfado, a "mentira santa", ou o jeitinho. O melhor dEle é a santidade.

E para fechar com chave de ouro, hoje ouvimos sobre a restituição. Não a de Deus para nós, não senhor. Deus não nos roubou nada. Por que Ele deveria nos restituir qualquer coisa? Mas nós, sim, temos roubado dEle: a glória, a santidade, a lealdade e fidelidade que Ele nos dedicou e nós não retribuímos ou representamos em nossos relacionamentos verticais ou com autoridades. É preciso restituir a prioridade do nosso tempo, do nosso esforço, e, finalmente, do nosso compromisso e obrigação de falar no nome dEle.

Para sair de Águas de Lindóia, Deus abençoou com um grande número de amigos cariocas que me convenceram a vir para o Rio de Janeiro mais cedo do que eu pretendia e é da Cidade Maravilhosa que lhes escrevo. Passo a semana por aqui, hospedada na casa da Pra. nilzete, da Metodista Livre. Um amor de pessoa que Deus me deu o privilégio de conhecer e cuja hospitalidade, inclusive, me constrange.

Orem por mim. Daqui por diante começa o verdadeiro desafio: pôr em prática o que aprendi e aplicar no mundo real as mudanças santas, para a glória e honra do Senhor.

26/11 - 19h: Em tempo: Acabamos de chegar da praia...que tarde abençoada....praia, na Barra, água de côco e sol suficiente para começar a fazer uma marquinha....Ê Deus bom esse nosso, né, Márcia? O que o som das ondas não faz ao nosso espírito....hehehehehehe

Beijos!

sábado, 24 de novembro de 2007

Diário de bordo - Fase I

22/11/07 - 20h50: Depois de ter dado tudo certo até a netade do caminho, me enrolei em Campinas, perdi o ônibus para Águas de Lindóia (não me pergunte como. Nem eu consegui entender ainda) e agora estou sentada, sozinha, no frio, na rodoviária de Lindóia, há poucos km do meu destino final.
Outro ônibus? O último motorista me disse que em 30 minutos ele passa. Mas, acreditem, nunca tão pouco tempo pareceu tão longo. O pior é que esotu começando a ficar com vontade de ir ao banheiro....ai,ai.
Desde às 17h30 que converso com Deus. Preciso que Ele me mostre o que quer me ensinar com tudo isso, além de paciência e perseverança. A minha oração é que Deus mande socorro. Minha posição de turista, sozinha, perdida à noite, não me é muito confortável.
Assim que desci do ônibus, um cachorro veio andando para a rodoviária, olhou para mim e, como se fosse meu guarda-costas, deitou-se atrás do meu banco. estou com a impressão de que se eu sair, ele saia também...
Neste exato momento tenho três garotos como companhia. E eles querem parecer ameaçadores. Ai, Jesus, me livra dessa situação! Também, que raio de currutela é essa???
Ok. Os meninos eram uma gracinha. Adriel (10), João Paulo (12) e Eduardo (12) me contaram que viram Tropa de Elite mais de 4 vezes e adoram o tal capitão Nascimento. "Pede pra sair!" eles gritavam enquanto se embolavam como cachorrinhos no chão. Eles tinham ido ao circo, mas não houve espetáculo e, que gracinha, ficaram por lá até que meu ônibus chegasse. Tomara que tenham conseguido chegar em casa bem......


Diário de bordo, 24/11/07 - 10h55: Cheguei em Águas de Lindóia, afinal (cheguei ontem, tá? Não se assustem com a atualização...). Depois que deixei os três meninos na rodoviária de Lindóia e entrei no ônibus para completar a viagem, ouvi três irmãs de Curitiba que riam muito atrás de mim, rindo dos próprios problemas que enfrentaram para chegar ao evento. Estamos num congresso sobre Santidade, promovido pela AMME Evangelizar. Nos tornamos amigas e eu me tornei a "4ª leprosa" que faltava para completar a revelação que a Odete teve. Sabe aquela história dos 4 leprosos que chegaram ao acampamento dos assírios (? a conferir.) E o acampamento estava vazio e eles puderam se alimentar e levar comida para a cidade. Lembram-se? (assim que eu me lembrar da passagem volto aqui apra atualizar) Então. Acho que realmente somos as 4 leprosas. Cláudia, eu, Elisângela e Odete temos aprendido tanto! É incrível como isso é verdadeiro. Espero que meus conterrâneos acreditem nas informações qie vou levar.
Até aqui, já apanhei um bocado. Como disse um pregador, "miseriqueima, Jesus"! hehehe Deus está cutucando pecados que nem eu gosto de lembrar que eles existem, mas está me ensinando que o eprdão e cura me alcançam. Confissão, integridade, correção, tudo em busca da santificação e, dessa forma, me parecer mais com o meu salvador.
Queria muito que vocês, meus amigos estivessem aqui para poder me ajudarem a pensar em como levar um tanto deste maná para a igreja, para que possamos nos tornar cristãos autênticos, como temos ouvido tanto esses dias, e botar tudo isso em prática, de verdade!
Santidade. Apesar de o 1° passo nessa direção ser tão doloroso, a santificação é um presente, preparado por Deus para nós! É uma liberdade. É graça!

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

O sofrimento que passa pelo relacionamento

Estou de férias. E, só de não ter de pensar em trabalho, inúmeras idéias surgiram para atualizar o blog. Mas achei que eu não ia poder fazê-lo, não fosse uma provocação da Márcia. Então, cá está, em princípio, um esboço do que virá a ser o meu futuro post. Mas deixo aí as palavras de um dos meus autores favoritos (está se tornando agora), C.S. Lewis. E ressalto e advirto: é um mal necessário, mas precisamos dos nossos relacionamentos verticais. Acho propício para o momento. Volto em breve à esta sala terapêutica para desenvolver o pensamento. Por enquanto, desenvolvam vocês, os seus, a este respeito e depois conversaremos.
Beijos!
(Futuro post:
Eis o que C.S. Lewis defende em relação aos relacionamentos: precisamos do "outro" para conhecer o "eu". "Não há razão para supor que a autoconsciência possa existir, a não ser em contraste com o outro...É em contraste com o ambiente de outros eus que a percepção de Mim Mesmo se destaca" (entendeu? Leia de novo....).
O grande pensador, antes mesmo de ser teólogo também diz que não podemos imaginar uma vida reduzida a elementos essenciais, isto é, somente a percepção de Deus e do eu como criaturas distintas. A exclusão do relacionamento horizontal não faz parte da essência humana. É imprescindível que haja a introdução do conhecimento mútuo de criaturas semelhantes. E Lewis ainda diz mais: "Podemos, portanto, supor que, se as almas humanas se afetassem mutuamente de maneira direta e imaterial, seria um raro triunfo da fée do discernimento para qualquer uma delas acreditar na existência das outras".
De acordo com o pensador, temos dois ambientes - interno e externo - que nos permitem travar tal relacionamento. "A matéria, que conserva as almas apartadas uma das outras, também as une. Ela faculta a cada um de nós ter um "fora" e um "dentro", de modo que o que são atos da vontade e do pensamento para você são ruídos e vislumbre para mim". E conclui: "É-lhe facultado não apenas "ser", mas "parecer".
E tudo isso ele disse para explicar a onipotência de Deus, enquanto discute o Porblema do Sofrimento, que é o título do livro, de onde retirei as citações.
Ainda a desenvolver.)

terça-feira, 20 de novembro de 2007

"Até tu, Brutus???" - parte II

Eis que as repostas ao meu último texto vieram rápidas e não pude deixar de vir remoê-las por aqui. Vejam vocês, como eu disse, não cheguei a conclusão nenhuma. Não estou bem certa de que a traição acontece por causa do que nós plantamos, por isso imprimi aqui meu questionamento.

Meu medo é que, talvez, meu primeiro pensamento tenha sido muito radical e, apesar de ser o padrão de relacionamento, na vida real isso jamais acontece. Afinal, ser sincero um com o outro significa expor-se? Não precisamos nos revelar para o mundo inteiro, mas, como disse a Talita em seu último post, talvez contar nossos segredos para os que realmente nos amam.

A vida não é cor-de-rosa como a queremos vislumbrar. Pelo contrário. Seguimos cheios de preconceito, de racismo, de elitismo, de panelinhas e de injustiça, como podem ver no texto do Ricardo (Ricardo em prosa). E, às vezes, explodimos sem razão, mesmo que naquele momento, aquele comportamento não é o que somos, como a Cláudia passou esses dias (Um Dia de Cão).

Mas, termino minhas citações com a resposta que a Márcia me deixou em seu blog e que tenho de concordar. Já passamos por tantas situações que nos ofenderam que fica difícil deixar nosso forte para verificar quais sementes temos jogado pela janelinha da torre. E ser "umbiguista" parece muito mais seguro e confortável.

No entanto, continuo questionando se é por aí mesmo que deveríamos seguir. Não estou impondo, vejam bem caros leitores, que todos transformemos, do dia para a noite, nossa postura na mais amável possível e que suportemos as traições e quebra de confiança com tranqüilidade por causa da "obrigação" em se plantar boas sementes. De maneira nenhuma. Se fosse assim, plantaríamos sementes contra nós mesmos. e apesar de sermos cristãos, não temos de ser bestas. Como eu já disse anteriormente em outro texto, "Não querer ferir as pessoas é reflexo de amor. Mas deixar-se ferir constantemente, é masoquismo fantasiado de abnegação".

Mas toda nossa discussão prévia sobre ter tempo para si mesmo e se conhecer volta à tona aqui e surge como um espaço em que podemos refletir sobre os nossos próprios exageros. A Bíblia nos dá uma luz sobre isso quando nos diz para não pagar o mal com o mal, mas vencê-lo com o bem.

Porque, ao meu ver, e falo de mim e por mim, é muito fácil me tornar a vítima da situação, lançada ao isolamento, mas sem pensar que a situação ruim que vivo com este forte pode também estar acontecendo na vida de pessoas queridas. Só não quero correr este risco iminente de ser a primeira a entregar o tijolo da desilusão para amigos que poderiam estar construindo seus castelos.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

"Até tu, Brutus???"

Estive conversando com alguns amigos esta semana e, apesar de ter ficado sem tempo para vir explorar os pensamentos, não pude deixar de questionar algumas de nossas posturas. Ao que parece, o tema do momento em todas as rodas de conversas é a fidelidade e a confiança que dedicamos e que recebemos uns dos outros. Mas temo que não vá chegar a nenhuma conclusão. Bom, pelo menos na minha cabeça, não encontrei uma resposta definitiva.

Temos falado sobre o relacionamento horizontal e ponderado muito sobre nossas amizades. Mas temos tocado muito no que o outro nos faz, mas....e o que nós fazemos ao outro? Falamos sobre castelos e fortes e nossa propensão a nos isolar de quem oferece qualquer risco aos nossos sentimentos. Mas a pergunta que não quer calar na minha mente é: quantos fortes têm sido construídos por causa e contra nós?

Lendo um livro do escritor americano Max Lucado, ele diz que o que colhemos é o reflexo do que plantamos. Regra de ouro e que não costuma apresentar exceções. Tantas pessoas vieram me procurar pra me contar como estão frustradas e decepcionadas com indivíduos que julgavam ser seus amigos, alguns até por muitos anos de caminhada juntos. Mas uma traição, a quebra da confiança, o abalo sísmico da fidelidade que pode ser sentido a kilômetros de distância, acontece apenas em uma mão?

Quero dizer, quais têm sido as nossas sementes? O que temos plantado em nosso caminho? Que tipos de mudas temos alimentado nos nossos jardins? E essa falta de honestidade que temos sofrido é um reflexo das sementes que temos escolhido plantar? Não sei se a cumplicidade de amigos têm sido suficientes para manter um relacionamento saudável. Na verdade, começo a questionar essa tal cumplicidade.

Dizemos um "eu te amo" para todos os nossos conhecidos, como forma de expressar nosso carinho. Aprendi, recentemente, uma expressão que gostei muito e que tenho tentado usar, com o máximo de honestidade: "tal pessoa é muito querida". O que nos falta, então, se há tanto "amor", tanta "entrega", tanto "querer"? Talvez seja, de fato, a honestidade. Temos medo de ser verdadeiros com quem nos importamos e isso só demonstra que não nos importamos tanto assim.

Medo de criticar o que achamos errado, de tentar mostrar outro caminho e de oferecer a mão para, realmente, ajudar nossos amigos. Temos aversão a compromissos. Podemos, inclusive, culpar a modernidade por isso. Temos tão pouco tempo para curtirmos a nós mesmos, porque deveríamos ceder o tempo que não temos para amigos chorões que passam por problemas? Medo de compromisso, de cumplicidade, de honestidade, de lealdade, de dependência. Somos ensinados que as pessoas podem usar o que sabem da nossa vida para nos ferir - e elas usam mesmo! Por isso, apagamos nossas mensagens do orkut, escondemos nossas lágrimas, não permitimos que outra pessoa se aproxime.

Plantamos sementes de egoísmo. "Quero estar livre para poder fazer o que quiser, se me der na telha de fazer". Se temos um compromisso, uma responsabilidade com alguém ou alguma coisa, isso pode ser um impedimento à nossa liberdade, confundida com libertinagem, procrastinação e egocentrismo.

O que temos feito para que a desconfiança se alastre dessa maneira no nosso círculo? Que ações cometemos para que sejamos apunhalados pelas costas? Temos nós sido os arquitetos de castelos para os nossos amigos, mas que, com uma simples modificação podem se tornar em fortes contra nós mesmos? Que semente estamos plantando nos nossos relacionamentos? Qual o revestimento para a obra inacabada do nosso coração? A sinceridade ou falsidade? O caráter ou a máscara? A cumplicidade ou a traição? A coragem ou a covardia?

É dia de explorar a verdade. Do contrário, podemos continuar com as portas fechadas. Mesmo assim, não vai existir relacionamento perfeito, nem de sua parte e nem da parte do outro, mas podemos, pelo menos, minimizar os efeitos dessa nossa natureza caída, que guarda mais os olhos no próprio umbigo do que na expansão do mundo ao seu redor.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Time to change, isn't it?

Já é quase uma hora da manhã e eu, que deveria estar dormindo, estou aqui pensando que meus posts, ultimamente, estão passando do estágio de "meloso" para uma espécie de auto-ajuda otimista, em que tudo são borboletas a saracutear por um jardim florido, beirando ao pieguismo. Não que isso seja ruim. Os propósitos são bons. A intenção é boa. A vida real é que não é.

Se você sorriu ao ler a última frase, é porque entende do que estou falando. O perigo da vida tornar-se apenas uma série de frases feitas e intenções não vividas. Acho que meu lado racional cansou de esforçar-se tanto para demonstrar que existe e deixou que meus sentimentos dominassem um tanto do dia. Hoje, toda a minha frustração saiu de dentro da garrafa e como o gênio da lâmpada, se apossou dos meus desejos e da minha fala. Disse "não" à continuidade dos meus dias cinzentos, de funcionária de empresa privada, sofredora e explorada. (Antes que perguntem, não. Não pedi demissão, mas já sinalizei minha vontade em mudar de ares...)

Não sei o que isso quer dizer, e nem sei o que vai acontecer daqui pra frente, mas a atitude me fez ver que temos a capacidade de rejeitar o que nos perturba. Ainda que inconscientemente, uma hora o desânimo torna-se a mola propulsora das mudanças na vida. E não estou falando apenas de situações, mas também de pessoas e de comportamentos.

Para reagir, abandonamos o "amigo" charlatão à própria sorte, sentindo um alívio por não ter mais que suportar a intolerância da convivência. E nós, que temos o costume de sermos agradáveis, cansamos do abuso moral que as pessoas nos fazem passar em nome de uma "amizade" que só ela mesma acha que existe. O conceito de amigo é desvirtuado nessa mente torpe que, até por ignorância, destrata e maltrata quem, de fato, quis se importar com ela.

Para reagir, respiramos fundo e contamos até mil para não falar o que veio até a ponta da língua, mas que sabemos que não devemos expressar. Resistimos às tentações e buscamos ajuda do céu para controlar o instito animal que o homem naturalmente possui. Deixamos de atender telefonemas - ou mesmo de fazê-los -, de mandar mensagens, de responder e-mails, porque sabemos que, no final do dia, vamos nos arrepender dos nossos atos. Tudo porque não queremos mais sentir nojo de nós mesmos; não queremos manter a máscara hipócrita da santidade forjada; não queremos nos sentir trocadas ou prostituídas (não estou falando só de corpo, mas também de princípios) simplesmente por trairmos a nós mesmas.

Para reagir, é preciso dizer "não", ainda que seu instinto ajudador queira se comprometer com mais uma tarefa. É necessário colar as fotos do tratamento hospitalar para lembrar onde tanta estafa te levou. É importante fechar os olhos e tampar o nariz para não ceder ao pecado da gula ou simplesmente do desejo incontrolável de comer chocolate até explodir (tudo que é demais passa, queridas. Ainda que seja chocolate!).

Para reagir, colocamos a vontade de Deus como alvo e nos disciplinamos a cuidar dos nossos interesses. O que arde em nosso coração não é um sonho desperdiçado. O desejo de uma vida diferente, ainda que fora do normal/padrão, não é uma loucura insana que saiu de um imaginário infundado. Nosso coração pouco silencioso nos sopra o que nos dá sentido para existir. E seguir esse caminho, ainda que não seja fácil e exija mudanças imediatas, pode levar à estrada de tijolos amarelos.

Não querer ferir as pessoas é reflexo de amor. Mas deixar-se ferir constantemente, é masoquismo fantasiado de abnegação. Não querer deixar as pessoas "na mão" é compaixão, com umapitada de misericórdia e companheirismo. Mas fazer-se escravo das obrigações que não lhe cabem é chantagem emocional, que vai te transformar num resmungão exemplar. Ter medo do desconhecido (como diria Pocahontas no festejado filme da Disney, "lá na curva o que que vem? Quero saber! Lá na curva o que que tem? Quero entender!") faz parte da natureza desconfiada do homem. Mas não abrir a trilha para descobri-lo é pura covardia.

P.S.: Como estou viajando nesta quinta-feira, deixei um post a mais para que ninguém reclame da falta de novidade na minha sala de terapia....rs beijos pra vocês!