Velha conhecida, essa frustração do dia a dia me leva a pensar que estou sempre no caminho errado. Como pode ser?
Não foram planos que me trouxeram até aqui, mas tudo simplesmente aconteceu. E se não havia expectativas, porque, então, a decepção? A vírgula ainda não é um problema, mas sinto que a trajetória está se dirigindo para lá .
Pés no chão, nenhum deslumbramento. Viagens, lugares diferentes, comidas exóticas, belas paisagens. Não preciso suportar tanta perturbação para obter essas coisas. Já me provei antes que eu posso fazer diferente, mudar conceitos, surpreender a mim mesma.
O saldo? Win-win or lose-lose. No final do ano teremos a resposta. Ou eu ganho ou eles ganham. E se eles ganharem, eu estou fora. Condição sine qua non? Não necessariamente. Não é uma promessa, mas um desafio. Não sou boa em testes, costumo me negligenciar para alcançar a expectativa alheia.
Não dessa vez. Os músculos não vão se retesar ao ponto de me imobilizarem. Não dessa vez. Antes que o precipício se abra, estou pulando fora da fenda. Ótima oportunidade? Sim, com certeza. Mas outras virão, até que, enfim, pareça ser o caminho certo para ser trilhado.
Um comentário:
E aê, sócia? Tá tudo bem com você? Espero que sim. Este post me lembra tempos em que seu chefe te passava tantas coisas (em geral, sem muito a ver com sua função) pra fazer que era sofrimento. Às vezes me sinto assim. Mas, fica firme! Um hora a gente descobre pra que serve e por que ainda nos debruçamos sobre tantas letras.
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