Desta vez, não por insistência, mas porque senti necessidade, volto aqui para conversar. Estou há quatro dias da grande mudança. Mais quatro dias e todas as coisas podem mudar. O emprego será o de menos. O aumento (ou não) na renda no final do mês é importante, mas, confesso - até assustada - que não foi isso que me trouxe para onde estou. Foi, simplesmente, a necessidade de desanuviar, de mudar, de me libertar.
A mim me parece que todos ao meu redor estão em fase de mudança. Todos descobrindo coisas novas: quer sentimentos, quer posições, quer possibilidades, quer situações. O importante é não conviver mais com a inércia do dia a dia.
Medo? Com certeza. Continua por aqui firme e forte.
Confiança? Sim. Com a intensificação das orações que é, pelo sim pelo não, para não deixar que Deus esqueça de nós (como se precisasse.....)
Alegria. Surpreendentemente presente. O alívio de saber que o incômodo se foi e que o nível de perturbação já pode ser (a palavra que me vem é "increased") aumentado. Pelo status atual nós já passamos e vencemos (ou não?).
A fase mais difícil da mudança já aconteceu: a decisão. Daqui pra frente, meus caros vizinhos e amigos de terapia, basta o exercício - fadigante, eu sei - da disciplina, da manutenção do alvo, da vontade de não mais permitir voltar ao estado inicial, à estaca zero, à vaca fria.
Viva o chute no balde e a coragem dos 20 e poucos (ou muitos) anos!!!
P.S.: Eu sei que o post não ficou lá essas coisas, mas é que minha tia ficou aqui do meu lado e eu não consegui me concentrar apropriadamente...hehehehe ê, Lu....
Um comentário:
aponta pra fé e rema menina!!!decobri teu blog por acaso, procurando o meu "borboletal" e gostei do que vi!
virei uma seguidora!beijos raquel
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